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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Alimentos para o cérebro

Há milhões de anos, a base da alimentação era composta por alimentos como frutas, sementes, vegetais, plantas silvestres, raízes, frutos do mar e peixes, disponíveis na época. Com perfil antioxidante e ricos em nutrientes, estes alimentos contribuíam para o desenvolvimento do cérebro.
Comparando a alimentação daquela época com a atual, predominantemente industrializada, é possível encontrar muitas diferenças na composição nutricional. Para o cérebro, essas mudanças podem não ser benéficas, estimulando o aparecimento de disfunções do sistema nervoso, como depressão, psicose, perda de memória, entre outros.
Diversas pesquisas têm demonstrado a importância de alguns nutrientes presentes nos alimentos, cuja deficiência pode agravar os sintomas em doenças neurológicas. Entre eles, destacam-se:
  • Colina: nutriente encontrado na gema do ovo e que contribui para produção de novas células. Também está relacionada ao metabolismo lipídico.
  • Ômega-3 DHA (ácido docosahexaenóico): ácido graxo de cadeia longa poli-insaturada, encontrado em peixes como salmão, sardinha e atum.
  • Vitaminas do complexo B (principamente a B1 tiamina, B3 Niacina, B6 Piridoxina, B9 ácido fólico e B12 Cobalamina): são encontradas em grãos integrais, vegetais verde-escuros, leguminosas, sementes oleaginosas, frutos do mar e carnes; estes nutrientes auxiliam na regulação da transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios.
  • Vitamina E: encontrada em óleo de girassol, óleo de soja, vegetais verde-escuros, grãos integrais, germe de trigo, nozes; sua deficiência pode causar alteração do cerebelo, com perda de equilíbrio, coordenação e marcha.
  • Vitamina C: encontrada em frutas (acerola, abacaxi, goiaba, laranja, limão, kiwi, morango e caju), vegetais (agrião, alface, rúcula, repolho e espinafre), alho e cebola; atua no organismo como antioxidante e sua deficiência pode causar doenças como o escorbuto.
  • Zinco: encontrado em grãos integrais, germe de trigo, castanhas, frutos do mar, carnes em geral; ajuda a combater os radicais livres e auxiliam na renovação celular e sua deficiência está relacionada a alterações de comportamento.
A manutenção de uma alimentação equilibrada e saudável mostra-se mais efetiva e benéfica do que o consumo de suplementos medicamentosos, já que os alimentos contêm substâncias que potencializam estes efeitos ao organismo.
Assim, procure manter em sua vida uma alimentação variada e saudável, pois esta atitude pode trazer benefícios para todo o seu organismo, em especial para saúde do seu cérebro!

Fonte: Albert Enstein

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